Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Notícias em destaque > Noticias > O professor Nucci, da área de Mecânica do IFSP Câmpus Piracicaba, publica artigo em revista internacional.
Início do conteúdo da página

O professor Nucci, da área de Mecânica do IFSP Câmpus Piracicaba, publica artigo em revista internacional.

Escrito por Alexandre Alvares Tavares | Publicado: Terça, 14 de Fevereiro de 2017, 08h52 | Última atualização em Terça, 14 de Fevereiro de 2017, 09h33 | Acessos: 1792

O professor Nucci, da área de Mecânica do IFSP Câmpus Piracicaba, publicou o artigo intitulado “Comparative Impact Behavior of High-C Steel After Conventional Quenching, Tempering, and Austempering” na revista internacional “Materials Performance and Characterization”. A seguir, um resumo do trabalho e o artigo original para download. 

Normalmente as microestruturas bainíticas exibem boa tenacidade e a austempera é tipicamente o tratamento térmico preferido quando a tenacidade é o requisito primário do componente. Vários artigos mostram características semelhantes quando comparados com a martensita revenida. O aço de alto teor de carbono pode apresentar características frágeis, mas é um bom aço no que diz respeito às propriedades mecânicas e à resistência ao desgaste. O objetivo deste estudo foi comparar as propriedades de impacto do aço AISI O1, um aço ferramenta de alto carbono, conhecido no Brasil como VND. Isto foi feito comparando a resistência ao impacto usando ensaio Charpy sob diferentes ciclos de tratamento térmico.

No tratamento térmico de têmpera, as amostras foram temperadas a partir de 820°C e revenidas a 450 °C obtendo-se a microestrutura martensita revenida. No tratamento térmico de austêmpera, as amostras foram austenitizadas a 820ºC, arrefecidas e mantidas a 350 °C durante 20, 40 e 60 min obtendo-se a microestrutura bainítica. Uma vez que a dureza influencia no comportamento do impacto, estudos comparativos foram realizados com o mesmo nível de dureza da superfície. Os resultados mostram uma baixa energia absorvida para as amostras austemperadas comparando-as com as amostras temperadas e revenidas.

registrado em:
Fim do conteúdo da página